segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Os Átomos (REVISÃO)

Os Átomos, como já sabemos, são constituidos por:


  • Núcleo ( onde se encontram os protões e os neutrões);
  • Nuvem Eletrónica ( onde se encontram distribuidos os eletrões);


Os protões têm carga positiva.
Os neutrões têm carga neutra.
Os eletrões têm carga negativa.

Numa tabela periódica os átomos têm alguns números à volta, que no ínicio parecem complicados, mas que depois se tornam muito simples. Esse conjunto de símbolos têm o nome de nuclido.






O X representa o símbolo químico.
O A representa o número de massa.
O Z representa o número atómico.






Mas o que significa "número de massa", e "número atómico"??

A ---> Número de Massa = Nº de Protões + Nº de Neutrões

Z----> Número atómico = Nº de Protões =  Nº de Neutrões:  caracteriza o elemento químico





quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Modelos Atómicos

A constituição da matéria é motivo de muita curiosidade entre os povos antigos. Filósofos procuram há tempos a constituição dos materiais. Os modelos atómicos surgiram devido a essa curiosidade, e o seu resultado implicou na descoberta do fogo, o que o permitiu cozinhar os alimentos, e consequentemente implicou em grande desenvolvimento para a sociedade. Para isso os cientistas baseavam-se nas obsersações das experiências que realizavam para criar essas imagens representativas, imagens essas que foram mudando ao londo do tempo:



1. Modelo Atómico de Dalton

No século XIX, o professor inglês John Dalton disse que:
1. “Toda matéria é composta por minúsculas partículas chamadas átomos”.
2. “Átomos de diferentes elementos apresentam massa e propriedades diferentes”.
3. “Átomos são permanentes e indivisíveis, não podendo ser criados e nem destruídos”.
4. “As reações químicas correspondem a uma reorganização de átomos”.


2. Modelo Atómico de Thomson

Nos finais do século XIX, Joseph Thomson, baseando-se em algumas experiencias e pesquizas sobre raios catódicos, propôs um novo modelo atômico. Thomson demonstrou que esses raios podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica negativa. A essas partículas denominou-se eletrões. Por meio de campos magnético e elétrico pôde-se determinar a relação carga/massa do eletrão. 

Esse foi o primeiro modelo a divisibilidade do átomo, ficando o modelo conhecido como “pudim de passas". Segundo Thomson, o átomo seria um aglomerado composto de uma parte de partículas positivas pesadas (protões) e de partículas negativas (eletrões), mais leves.

3. Modelo Atómico de Rutherford:


O cientista neozelandês Ernest Rutherford, recorrendo à realização de uma esperiência, que consistia no bombardeamento com particulas numa lâmina de ouro (tendo cerca de 10000 átomos de espessura),  permitiu-lhe concluir que a maior parte dos átomos era espaço vazio e no interior desse mesmo átomo, existia uma zona central com carga positiva, onde estaria concentrada toda a massa do mesmo. Deste modo Ernest Rutherford imaginou os átomos constituidos por um núcleo de pequenas dimensões, com carga positiva, onde se concentra a massa geral do átomo e por electrões com carga elétrica negativa que se movimentam à volta do núcleo. Assim surgiu o primeiro  planetário do átomo (séc. XX).

4. Modelo Atómico de Bohr:

O cientista Niels Bohr, completou o modelo atómico de Rutherfrod, com as seguintes ideias:

- os eletrões, que são partículas do átomo com carga negativa, movem-se à volta do núcleo em órbitas circulares, tal como fazem os planetas à volta do 
sol no sistema solar;
- a cada órbita corresponde um determinado nível de energia;
- os eletrões que possuem mais energia movem-se em órbitas mais afastadas do centro, isto é, do núcleo, e os eletrões com menos energia encontram-se a circular em órbitas perto do núcleo do átomo.


5. Modelo Atómico Atual:

Actualmente foi posta de parte a ideia das órbitas circulares à volta do núcleo para os eletrões. Hoje, defende-se a ideia que os eletrões dos átomos movem-se de forma desconhecida e com uma velocidade elevadíssima, formando uma nuvem que foi designada por: nuvem eletrónica.
A nuvem eletrónica é mais densa no centro, isto é perto do núclo, onde é mais provável ser encontrado um eletrão e menos densa longe do núclo, onde é mais improvável ser encontrado um eletrão.


Novo Ano Letivo

Olá, há muito tempo que nao publico coisas devido ás férias de verão, mas agora que as aulas começaram vou publicar mais coisas, estejam atentos! ;)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Espectro Eletromagnético

espectro eletromagnético é o conjunto das várias radiações eletromagnéticas.

É constituído pelas seguintes radiações: ondas de rádio, micorondas, infravermelhos, luz visível, ultravioletas, raios-x, raios-gama e raios cósmicos.


Quanto maior for a frequência da radiação, maior é a energia que lhe está associada.
As radiações no espectro eletromagnético estão por ordem crescente.

Lente

As lentes são corpos transparentes, de vidro ou de plástico tratado, limitados por uma ou duas superfícies curvas. Como as lentes são um meio ótico diferente do ar, a luz ao passar do ar para a lente sofre refração, e de seguida volta a sofrer outra refração quando passa da lente para o ar.

Existem dois tipos de lentes:

CONVERGENTES ou CONVEXAS

Este tipo de lente possui bordos largos e tem maior espessura no centro, fazendo convergir os raios de luz paralelos ao eixo principal para um ponto único: o foco principal.


Características da imagem:
• se estiver longe:
- real, invertida e menor do que o objeto.
• se estiver a uma distância média:
- real, invertida e maior do que o objeto.

• se estiver perto;
- virtual, direita e maior do que o objeto.

DIVERGENTES ou CÔNCAVAS

Este tipo de lente possui bordos mais espessos do que o centro, fazendo divergir os raios de luz paralelos ao eixo principal, de modo que o prolongamento dos raios refratados para trás da lente se encontram num ponto: o foco principal (virtual).


Características da imagem:
- virtual;
- direita;
- menor do que o objeto.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Reflexão da luz e Leis da reflexão

reflexão da luz é a mudança de direção ou de sentido que ocorre quando os raios luminosos incidem em certas superfícies, continuando a luz a propagar-se no mesmo meio (meio ótico).

Há dois tipos de reflexão:

Reflexão regular ou reflexão: quando a reflexão ocorre numa superfície polida (os raios são desviados paralelamente e na mesma direção).





Reflexão difusa ou difusaõ da luz: quando a reflexão ocorre numa superfície rugosa (os raios são desviados em direções diferentes).







Leis da reflexão da luz:


- o raio incidente, o raio refletido e a normal estão no mesmo plano;
- os ãngulos de incidência e de reflexão são iguais (têm a mesma amplitude).






Raio incidente ( ri ) - raio luminoso que incide sobre a superfície.
Raio Refletido ( r) - raio luminosos que é refletido pela superfície.
Normal (n) - linha imaginária que é perpendicular à superfície no ponto de incidência.
Ângulo de incidência ( Î ) - ângulo definido pela normal e pelo raio incidente.
Ângulo de reflexão ( r com ^ ) - ângulo definido pela normal e pelo raio refletido.

Quando o raio incide perpendicularmente à superfície (ãngulo de incidência de 0º), o raio refletido tem a mesma direção do raio incidente, havendo apenas mudança de sentido.

sábado, 8 de junho de 2013

A Audição


É um conjunto de todas as frequências possíveis para as ondas sonoras. Estas podem classificar-se

como infra-sons (f < 20 Hz), som audível (20 Hz < f < 20 000 Hz) e ultra-sons ( f > 20 000 Hz). O ser

humano apenas consegue ouvir entre os 20 Hz e os 20 000 Hz, mas há seres vivos que conseguem

detetar alguns dos sons que para nós são inaudíveis (golfinhos, gatos, cães, morcegos, ...).







Infra-sons:


Durante um sismo ocorre produção de infra-sons.
Designam-se por Infra-sons todos os sons com frequência inferior a 20 Hz. Estes sons não são captados pelo ouvido humano, embora possam ser captados por outros animais. Estes Infra-sons são de grande utilidade na previsão de um sismo ou erupção vulcânica. Os movimentos da crosta terrestre produzem sons de frequência demasiado baixa para que o Ser Humano os consiga ouvir. Esses sons são registados pelos sismógrafos e podem alertar para a ocorrência de um sismo ou erupção vulcânica.

Ultra-sons:


Os ultra-sons são utilizados na realização de ecografias.
Designam-se por Ultra-sons todos os sons com frequência superior a 20.000 Hz. Estes sons não são captados pelo ouvido humano, embora possam ser captados por outros animais. Os Ultra-Sons são de grande utilidade por exemplo na medicina, onde são utilizados para a realização de ecografias. Também são utilizados com sucesso na pesca para identificar cardumes de peixes.





Nível Sonoro

O aparelho que mede a intensidade dos sons é o Sonómetro. Apesar de o ouvido humano captar sons com frequências compreendidas entre os 20 Hz e os 20.000 Hz, só os capta se a intensidade sonora destes sons for suficientemente forte. 
Por exemplo:

Não conseguimos ouvir uma folha a caír.
Intensidade sonora muito fraca.

O som de um concerto é agradável.
Intensidade sonora moderada.
O som do foguetão causa danos auditivos.
Intensidade sonora muito forte.